sábado, 8 de maio de 2010

Síndrome de Down

“Todas as crianças com Síndrome de Down podem se desenvolver, e o potencial que irão atingir depende do trabalho desde bebê desenvolvido por profissionais habilitados para a estimulação precoce através de uma equipe multidisciplinar."

A Síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e está presente em nossa sociedade independente de raça e classe social. Durante o desenvolvimento do embrião se formam 47 cromossomos no lugar dos 46 normais. Esse excesso altera o desenvolvimento normal da criança. Ocorre então a trissomia do cromossomo 21. O exame para o diagnóstico é chamado cariótipo. Em levantamentos 80% das crianças nascem de mulheres com menos de 35 anos . E de cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um nasce com a Síndrome. As características principais se apresentam como flacidez muscular, aprendizado mais lento e aparência física onde os olhos são amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtos. Mas o que caracteriza mesmo o indivíduo com Síndrome de Down é a carga genética familiar.
A Síndrome de Down pode apresentar diversas características como a diminuição do tônus muscular, frouxidão de ligamentos, menor estatura, excesso de pele na região da nuca, orelhas pequenas e com baixa implantação, mãos e pés pequenos, língua saliente, achatamento da ponte nasal e da parte posterior da cabeça, boca e dentes diminuídos e pálpebras oblíquas e estreitas. A profissional diz que é necessário o acompanhamento fisioterapêutico visando favorecer o desenvolvimento mental e motor. Isso propicia mais longevidade e melhor qualidade de vida. A equipe deve ser composta de fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, médico e psicólogo.

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